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Pontos de torcida: nem tudo que brilha é ouro

André CaféAndré Café14 de maio de 2021, 16:46h04 Mins Read
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André Café

“Nem todo ouro pode nos salvar”
Desde Quando, Engenheiros do Hawaii

É. É isso mesmo. A pauta maldita. O assunto mais falado do momento e que ninguém aguenta mais. A polêmica do patrocínio. Mas calma lá gente. Prometo não ser enfadonho (não muito) e apenas um pouco repetitivo. Se você não aguenta mais, tudo bem, valeu por chegar até aqui. Vamos lá.

O texto não traz nenhuma novidade, apenas meu olhar depois de um dia e meio conturbados sobre essa temática (escrevo este texto na terça, 11/05). (In)felizmente, como vários assuntos atualmente, ele se diluirá e será lembrado por poucas pessoas. No ponto alto dos debates, nossa diversidade foi se arranjando e se aglutinando em dois grandes grupos um pouco difusos: os favoráveis ao patrocínio da Havan e os contrários. Lembrando, é lógico, que tudo isso se colocando no campo e no jogo das ideias. Acho que ainda é permitido discutir e divergir. As mordaças dos processos não chegaram totalmente neste ponto (ainda).

Mas evidente que o centro das preocupações com a vinculação do Flamengo com a Havan não é a de rasgar o dinheiro num ato público simbólico e instaurar a União das Comunas Rubro-Negras (seria meu sonho?) e bradar autonomia e liberdade de um pedaço do país. Nunca foi isso. Compreendemos o jogo do modo de produção capitalista, sabemos como funciona. O clube precisa de grana pra seguir funcionando e dispondo de elenco de qualidades. Para tanto, há inúmeras formas de fomento: patrocínio, direitos de imagens, ST’s, vendas de produtos licenciados etc.

Leia do mesmo autor: Pontos de torcida: efeitos do futebol moderno do nosso lado

Também é verdade que mesmo com um orçamento do mundo de Oz pra dar conta, a situação financeira nas contas vinculadas ao patrocínio não era de uma sangria tamanha para que a única solução fosse a assinatura de contrato específico com a loja parte da armada bolsonarista. Creio até que outras propostas estavam concorrendo e podiam representar também bom negócio ao clube. Ao meu ver, o acordo traz benefícios mais para marca que para o clube, uma vez que somos gigantes mesmo, temos esse poder de explosão e propagação em engajamentos.

Então, qual seria o cerne afinal? Bom, nem o Flamengo e nem a gente estamos descolados da realidade que vivemos. Realidade essa constituída e perpassada pelas relações de sociabilidade no âmbito econômico, cultural e político. Sim. Mas uma palavra amaldiçoada. Politica. Termo ou prática esvaziados de tal forma que nos parecem estranhos. Mas estão em cada pedaço de argumentação, em cada proximidade e distância sobre um assunto, em todo devaneio de isenção e materializada nas decisões que tem efeitos e contradições pro agora e para frente.

(Foto: Redes Sociais/Reprodução)

O ponto é: a crise social, sanitária e de um projeto de morte em curso no país, que vivemos, tem nascedouro no governo federal, que pouco ou nada fez a altura para responder por políticas públicas robustas ao caos pandêmico e suas consequências.

Nossa, não é um exercício difícil, né? Mas pera lá, é só o dinheiro que queremos. E as tantas outras empresas todas tem seus problemas e contradições, por que não reclamamos antes? Bom, acho eu que estes tipos de indagação também esvaziam ou desvirtuam as possibilidades de se arrumar ou mesmo criticar o tangível, o presente e o que grita em nossa cara.

Leia também: Democracia rubro-negra: quando a torcida do Flamengo gritou Diretas Já

Para além disso, o valor – e isso é uma tremenda projeção, podem me julgar – de se associar a este tipo de símbolo, pode nos acarretar em conflitos futuros. Talvez um tipo de imagem que tenhamos vergonha de admitir, mas nunca poderemos negar. Podem ser efeitos financeiros, ou da ordem da magnitude da torcida, ou uma página obscura que desejaríamos nunca ter vivido. Mas claro, precisamos de dinheiro. Num contexto de pandemia. Eu acredito que este acordo não foi assinado com a faca no pescoço e outros negócios poderiam ter surgido, uma vez que as marcas nos procuram, pelo nosso gigantismo. E o nosso gigantismo deveria andar sobretudo ao lado da dignidade humana, dos direitos sociais e da exaltação da vida. Só acho.

O certo é que o acordo está fechado, mas se não nos restar a mínima possibilidade de indignação, estamos fadados a nos constituir enquanto concreto e não coração. Podem aludir a um romantismo, mas eu prefiro a insígnia da defesa de outras formas de pensar o nosso mundo Flamengo, que são possíveis e mesmo num contexto difícil, podemos traçar mais de um caminho determinado. Desde quando? Desde que nos entendemos como um povo que na corda bamba grita gol e vai quebrando as barreiras impostas com raça, amor e paixão.

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